Na manhã do último Domingo (04) ao deixar o Palácio do Alvorada em direção a um culto da igreja evangélica Fonte da Vida, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), disse que não é desarmando o povo que os ataques a tiros serão evitados, como foi o caso nos Estados Unidos onde mais de 30 pessoas morreram durante três ataques ocorridos. O presidente lamentou os ataques nos Estados Unidos, um deles no Texas, com o saldo aproximado de 20 mortos, fato ocorrido no último sábado (03). “Lamento, já aconteceu no Brasil também. Lamento tá certo? Agora, não é desarmando o povo que você vai evitar isso aí”, disse. “O Brasil, no papel, é extremamente desarmado. E já aconteceu coisa semelhante no Brasil”. No mês de março deste ano aqui no Brasil, ex-alunos mataram oito pessoas em um ataque a uma escola em Suzano, em São Paulo. Em abril de 2011, em Realengo, Zona Oeste do Rio, 12 adolescentes, dez meninas e dois meninos, morreram no massacre da escola municipal Tasso da Silveira, eles foram vítimas de Wellington Menezes de Oliveira, que atirou contra as vítimas na sala de aula. Bolsonaro tenta alterar as regras sobre o direito ao cidadão portar e transportar a arma consigo, fora de casa ou do local de trabalho. Em junho, diante de uma iminente derrota no Congresso, o presidente decidiu revogar os decretos que flexibilizaram as normas, uma de suas principais promessas de campanha.

Fonte / Folhapress

 

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